segunda-feira, 23 de novembro de 2015

CRESCIMENTO DE ESTATURA HUMANA: DESENVOLVIMENTO HUMANO, PROCESSO DE CRESCIMENTO E MUDANÇAS QUE OCORREM ENTRE O NASCIMENTO E MATURIDADE, FIM DA PUBERDADE. CRESCIMENTO HUMANO ESTÁ LONGE DE SER UM PROCESSO SIMPLES E UNIFORME DE HUMANOS CADA VEZ MAIS ALTOS OU MAIORES.



CRESCIMENTO OCORRERÁ SE UMA CRIANÇA OBTIVER MUDANÇAS NA FORMA E NA COMPOSIÇÃO DO TECIDO E DISTRIBUIÇÃO DENTRO DE UM PADRÃO DE NORMALIDADE, ESTA TRADUZ UMA NORMALIDADE DEPENDENDO DOS FATORES AMBIENTAIS, GENÉTICOS, NUTRICIONAIS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. 

O crescimento normal considerando a média da população de acordo com a Organização Mundial de Saúde pode variar muito pouco nos países ocidentais, e é previsto: No 1º ano de vida as crianças crescem em média 25 cm; no 2º, 12 cm; no 3º ano entre 7-8cm e a partir do 4º ano entre 5-7cm ao ano. 

Antes de entrar em puberdade elas desaceleram um pouco, o que é normal, e na puberdade a velocidade de crescimento pode chegar a 10-12 cm ao ano. Após essa fase, o ritmo de crescimento diminui lentamente, até terminar. Outra observação interessante é que no período que diferencia uma geração, tem sido observado que os descendentes em geral possuem uma altura de aproximadamente 4,5 cm maiores que os ascendentes, e acreditasse que este fato se deve a melhora da qualidade de vida no caso da evolução científica, médica, nutricional, ambiental, cultural, e preventiva.


Portanto, não temos dúvida que o crescer normal proporcional aos padrões estabelecidos seja sinônimo de boa saúde. É importante lembrar que não existe uma altura ideal para cada idade e sim uma faixa de normalidade, que abrange várias estaturas, pois cada criança tem um potencial de crescimento individual, que deve ser reconhecido e respeitado. Na principalmente na puberdade a variação é bem grande entre indivíduos da mesma idade. Nos primeiros dois anos de vida a nutrição é o fator que mais interfere no crescimento. A partir dessa idade os fatores genéticos passam a ter maior influência na determinação da estatura da criança. 



O crescimento também é influenciado pela alimentação, atividades físicas, doenças, usam de medicamentos como cortisol, fatores psicológicos e não se esquecer de que o crescimento é sono dependente. Uma criança tem baixa estatura quando cresce abaixo da última linha do gráfico de crescimento ou está desacelerando sem motivo, saindo da faixa esperada para os padrões parentais. Este diagrama mostra que a cabeça torna-se proporcionalmente menor e as pernas se tornam proporcionalmente mais desenvolvidas quando os seres humanos amadurecem. Estas situações devem ser investigadas cuidadosamente pelo endocrinologista, neurocientista endócrino, endócrino-pediatra (subdivisão da endocrinologia). 


Uma compreensão completa da adolescência na sociedade depende de informações a partir de várias perspectivas, sobretudo das áreas de psicologia, biologia, história, sociologia, educação, e da antropologia. Dentro de todas estas perspectivas, a adolescência é vista como um período de transição entre a infância e a idade adulta, cuja finalidade cultural é a preparação das crianças para papéis adultos. É um período de várias transições que envolvem educação, formação, emprego e desemprego, bem como as transições de uma circunstância de estar para outra fase. 



É claro que em cada fase a auto-percepção mais intensa ou não, fará com que o indivíduo sinta-se mais incomodado com a comparação de sua estatura, sem projetar a possibilidade de avançar no crescimento ou não, entretanto, quando essa diferença é significativa se torna um problema pessoal e familiar que pode chegar a ser somatizado e levá-los a depressão e outras patologias contíguas, e nessas condições acabam evoluindo para um aumento da sensibilidade do menor (a), exacerbando, por exemplo, o bullying e fazendo com que se retraia perante o grupo ao qual pertence em sua respectiva idade. 



Quando se define a idade adulta as coisas podem se complicar ainda mais, pois não existe terapêutica razoável para aumento de estatura, e a altura estabelecida é perene e o acompanhará até o fim de sua vida, mas criará uma série de problemas principalmente com relação a sua autoestima, pois dificilmente um humano com baixa estatura consegue ser um indivíduo alfa, independente do comprometimento do psiquismo, do bullying, e desconfortos que advirão de sua condição estatural perante a sociedade a qual faz parte. Portanto, é muito mais sensato prevenir na época certa do que remediar, e isso não tem preço.


Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930



Como saber mais:
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Gordon (2005), p. 151; Marshall (1986), p. 186–7; Rosenfield (2002), p. 462; Siegel MJ, Surratt JT (1992). "Pediatric gynecologic imaging.". Obstetrics and gynecology clinics of North America 19 (1): 103–127. PMID 1584537; D (1980). "Serum steroids and pituitary hormones in female puberty: a partly longitudinal study.". Clinical endocrinology 12 (2): 107–120. doi:10.1111/j.1365-2265.1980.tb02125.x. PMID 6249519; Marshall (1986), p. 196-7; Southam AL, Richart RM (1966). "The prognosis for adolescents with menstrual abnormalities.". American journal of obstetrics and gynecology 94 (5): 637–645.PMID 5906589; "Hips widen during female puberty". Columbia. Retrieved 2013-11-09; Gungor (2002), pages 699-700; Rosenfield (2002)[; Kalloo NB, Gearhart JP, Barrack ER (1993). "Sexually dimorphic expression of estrogen receptors, but not of androgen receptors in human fetal external genitalia". The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 77 (3): 692–698. doi:10.1210/ jcem.77.3.8370691.PMID 8370691; Andersson KE, Wein AJ (2004). "Pharmacology of the Lower Urinary Tract: Basis for Current and Future Treatments of Urinary Incontinence". Pharmacological Reviews 56 (4): 581–631. doi:10.1124/pr.56.4.4. PMID 15602011; Robinson D, Cardozo L (2011). "Estrogens and the lower urinary tract". Neurourology and Urodynamics 30 (5): 754–757. doi:10.1002/ nau. 21106. PMID 21661025; Kaplowitz PB, Slora EJ, Wasserman RC, Pedlow SE, Herman-Giddens ME (2001). "Earlier onset of puberty in girls: relation to increased body mass index and race.".Pediatrics 108 (2): 347–53. doi:10.1542/peds.108.2.347. PMID 11483799.



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